
Termómetros e termóstatos são instrumentos de grande utilidade. Os primeiros usados para medir a temperatura ou as variações desta. A escala sobe ou desce de acordo com o calor. Os termómetros mais conhecidos são os que temos em nossas casas para, em determinados momentos, sabermos se estamos com febre ou não.
Os termóstatos são normalmente usados para controlar a temperatura dos frigoríficos, ar condicionado, ferros eléctricos, e outros equipamentos. Estando ligados à fonte de energia, têm a função de manter constante uma determinada temperatura.
Enquanto e termómetro oscila influenciado pela temperatura e, assim, a sua escala “sobe” ou “desce”, o termóstato mantém constante um determinado grau de calor. O termómetro é influenciado, mas o termóstato influencia o redor porque mantém constante uma determinada temperatura.
A satisfação cristã deve ser termóstato e não termómetro. Importa que não dependa, necessariamente, do “contágio” exterior. Mais do que mera emoção, a alegria cristã é fruto do Espírito Santo (Gl 5:22). Por isso, não é termómetro. Não deve estar sujeita a “subir” e “descer”, conforme as "mudanças calóricas" ambientais…
Cristo oferece satisfação. Alegria profunda. Que permite alcançar e manter um certo grau de confiança e coragem quaisquer que sejam as circunstâncias ao nosso redor. Como o termóstato. Quer “naveguemos” em mar calmo, ou passemos por tempestades difíceis, entre dores e sofrimentos.
Para sermos “termóstatos” capazes de influenciar e contagiar o ambiente com o “calor” da nossa alegria cristã, precisamos de manter-nos “ligados” à nossa poderosa Fonte de energia: Deus. Só assim manteremos constante a satisfação característica da vida abundante que Jesus oferece.
A verdadeira alegria cristã não está nas circunstâncias, mas no Senhor. Não nas bênçãos, mas no Doador das bênçãos. As circunstâncias mudam, às vezes para pior, mas o Senhor não muda. Se Ele é a Fonte da nossa alegria, então esta pode resistir às piores tempestades.
O apóstolo Paulo, mesmo quando preso, conseguia manter constante a temperatura da sua vida espiritual. Em Filipos, por exemplo, agrilhoado e ferido com os dolorosos vergões causados por chicotadas recebidas, ele orava a cantava. Até durante a noite. Quando um milagre aconteceu e o próprio carcereiro foi convertido. Porquê?
A resposta é simples: porque Paulo, na sua vida espiritual, não era “termómetro”. Para ele, a alegria não estava dependente das circunstâncias, boas ou más. Ligado continuamente à sua Fonte de poder, o Apóstolo mantinha constante o seu “calor espiritual”. Como acontece com o termóstato...
Os termóstatos são normalmente usados para controlar a temperatura dos frigoríficos, ar condicionado, ferros eléctricos, e outros equipamentos. Estando ligados à fonte de energia, têm a função de manter constante uma determinada temperatura.
Enquanto e termómetro oscila influenciado pela temperatura e, assim, a sua escala “sobe” ou “desce”, o termóstato mantém constante um determinado grau de calor. O termómetro é influenciado, mas o termóstato influencia o redor porque mantém constante uma determinada temperatura.
A satisfação cristã deve ser termóstato e não termómetro. Importa que não dependa, necessariamente, do “contágio” exterior. Mais do que mera emoção, a alegria cristã é fruto do Espírito Santo (Gl 5:22). Por isso, não é termómetro. Não deve estar sujeita a “subir” e “descer”, conforme as "mudanças calóricas" ambientais…
Cristo oferece satisfação. Alegria profunda. Que permite alcançar e manter um certo grau de confiança e coragem quaisquer que sejam as circunstâncias ao nosso redor. Como o termóstato. Quer “naveguemos” em mar calmo, ou passemos por tempestades difíceis, entre dores e sofrimentos.
Para sermos “termóstatos” capazes de influenciar e contagiar o ambiente com o “calor” da nossa alegria cristã, precisamos de manter-nos “ligados” à nossa poderosa Fonte de energia: Deus. Só assim manteremos constante a satisfação característica da vida abundante que Jesus oferece.
A verdadeira alegria cristã não está nas circunstâncias, mas no Senhor. Não nas bênçãos, mas no Doador das bênçãos. As circunstâncias mudam, às vezes para pior, mas o Senhor não muda. Se Ele é a Fonte da nossa alegria, então esta pode resistir às piores tempestades.
O apóstolo Paulo, mesmo quando preso, conseguia manter constante a temperatura da sua vida espiritual. Em Filipos, por exemplo, agrilhoado e ferido com os dolorosos vergões causados por chicotadas recebidas, ele orava a cantava. Até durante a noite. Quando um milagre aconteceu e o próprio carcereiro foi convertido. Porquê?
A resposta é simples: porque Paulo, na sua vida espiritual, não era “termómetro”. Para ele, a alegria não estava dependente das circunstâncias, boas ou más. Ligado continuamente à sua Fonte de poder, o Apóstolo mantinha constante o seu “calor espiritual”. Como acontece com o termóstato...
Hoje peço a Deus que, em quaisquer circunstâncias, me ajude a cultivar e manter constante o "calor" da minha alegria cristã. Imploro a graça de ser também termóstato e não termómetro. Seguindo e exemplo de Paulo.
E, depois de lhes darem muitos açoites, os lançaram no cárcere, ordenando ao carcereiro que os guardasse com toda a segurança. Este, recebendo tal ordem, levou-os para o cárcere interior e lhes prendeu os pés no tronco. Por volta da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam louvores a Deus, e os demais companheiros de prisão escutavam… Regozijai-vos sempre no Senhor; outra vez digo, regozijai-vos… Já aprendi a viver contente em toda e qualquer situação. (Actos 16:22-25; Fl 4:4, 11)