
Mas, nesta noite, Jesus acrescentava à celebração algo novo. As Suas mãos partem o pão e levantam o cálice do vinho. Dois elementos plenos de significado. Horas depois, as mesmas mãos seriam pregadas à cruz e o sangue do Cordeiro de Deus - Jesus Cristo - havia de ser derramado.
A Páscoa celebrava a libertação do povo de Deus da escravidão no Egipto. A Páscoa de hoje celebra a libertação que Cristo conquistou para nós. Agora não somos mais escravos do pecado, pois temos o perdão garantido graças ao amor do Pai Celestial e ao sacrifício de Cristo.
Cada vez que celebramos a Ceia do Senhor, fazemo-lo em memória do nosso Salvador Jesus Cristo. Ele mesmo ordenou: “fazei isto em memória de Mim”. E lembramos o Seu amor por nós. Sem medida. Incondicional.
“…O Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; e, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de mim. Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha.” (1 Coríntios 11:23-26)
Hoje (mais uma vez) podemos "sentir" que a medida do amor é amar sem medida.
ResponderEliminarQue Ele nos ajude a aprender a arte de um amor tão intenso.
JSR, abraços de amizade
Rosa, olá!
ResponderEliminarQue bom contactar de novo! Agradeço muito o belo e profundo pensamento que registou e faço meu também o seu anseio.
Votos de uma FELIZ E SANTA PÁSCOA!
Abraço amigo e fraterno,
JSR